A dermatologia brasileira acaba de dar um passo decisivo rumo à equidade em saúde. A regional da SBD no Rio de Janeiro anunciou a criação do primeiro Departamento de Pele Étnica, com foco na educação médica continuada, desenvolvimento de protocolos específicos e incentivo à pesquisa clínica voltada às peles negras, indígenas e asiáticas.

Sob coordenação dos dermatologistas Katleen Conceição e Cauê Cedar, o departamento nasce como resposta a uma demanda antiga da classe médica e da população. “Estamos diante de um marco histórico”, afirma Katleen, que há mais de 20 anos lidera essa pauta no país. A proposta é clara: reconhecer as particularidades da pele pigmentada é também reconhecer a importância da representatividade no cuidado dermatológico.

Leia a matéria completa na Vogue e entenda por que essa criação é um divisor de águas para a dermatologia no Brasil.